“Uma montanha de dinheiro para o negócio do século”. É desta forma que o tradicional jornal italiano “La Gazzetta dello Sport” definiu o acordo que pode tirar Max Verstappen da RBR. Segundo a publicação, o holandês, que teria decidido deixar a RBR no final desta temporada, assinaria o contrato mais valioso da história da Fórmula 1: 264 milhões de euros (R$ 1,7 bi) por três anos.
O acordo que pode trazer Max Verstappen para a Aston Martin é realmente astronômico. Pode parecer fantasia, mas é realidade pelo simples fato de que essa mega transferência seria financiada pelo fundo soberano da Arábia Saudita, que decidiu adquirir a propriedade do time do magnata canadense Lawrence Stroll, que manifestou intenções de vendê-lo – destacou a reportagem.
Segundo a publicação, Verstappen recusou uma possível ida para Mercedes e estaria seduzido pelo projeto ambicioso da Aston Martin, que deve passar por uma grande transformação caso o PIF (Public Investment Fund), fundo ligado ao príncipe da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, concretize a compra da equipe.
A publicação lembra que o PIF é bem conhecido no mundo do esporte: Ele trouxe Cristiano Ronaldo para jogar pelo Al Nassr, oferecendo-lhe 200 milhões de euros (R$ 1,3 bi) para ficar pelos próximos dois anos, e impulsionou seu golfe na Liv League ao assinar com Jon Rahm, o greensman número um, um contrato de 500 milhões (R$ 3,3 bi). Não é de se admirar que ele agora esteja disposto a fazer pontes de ouro com o tetracampeão mundial Verstappen – destaca.
A Fórmula 1 chega a sua quinta Etapa: Arábia Saudita. Os pilotos já vão nesta sexta-feira (18) para a pista para os treinos livres daquele que é o circuito de rua mais rápido do planeta. Lando Norris da Mclaren lidera o campeonato de pilotos até aqui.
