Há pelo menos duas semanas, o nome de Cristiano Ronaldo tem sido associado a clubes brasileiros. O portal Telemundo Deportes e o jornal Marca foram os primeiros veículos a noticiar o interesse de um time daqui no astro português. As duas publicações falavam em uma equipe do Mundial de Clubes, ou seja: Botafogo, Flamengo, Fluminense ou Palmeiras. Nesta terça-feira (27) foi revelado que o interessado é o Botafogo, embora o clube mantenha sigilo sobre o caso.
O responsável pelas tratativas com Ronaldo e seu staff é John Textor, dono da SAF botafoguense. Para tentar fazer uma oferta mais atraente, o americano topou incluir um percentual das ações de seu grupo, o Eagle Football, que controla Botafogo, Lyon, Molenbeek, FC Flórida, além de ter um percentual significativa do Crystal Palace.

A estratégia de oferecer ações a Cristiano Ronaldo não é nova. O Al Nassr, com quem o craque tem contrato até 30 de junho, tentou a prorrogação do seu vínculo cedendo 5% do quadro societário ao jogador. CR7 também teria direito a um salário mensal de R$ 105 milhões.
Porém, nesta segunda-feira, o português usou suas redes sociais para, ao que parece, se despedir do Al Nassr. “Esse capítulo acabou. A história? Ainda está sendo escrita. Grato a todos”, escreveu Cristiano Ronaldo.
Com o maior goleador mundial livre no mercado, é natural que existam vários interessados. Um deles é o Al Hilal, rival do Al Nassr e clube mais rico da Arábia Saudita. Ao contrário do Al Nassr, o Al Hilal disputará o Mundial de Clubes.