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Jodilton Souza revela que deve se afastar do futebol

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Divulgação

Jodilton Souza: “o futebol não me cabe mais”

Em sua história recente, o Bahia de Feira talvez viva seu momento mais complicado: apenas com o Campeonato Baiano no calendário de disputas de 2024, a equipe tem mais três partidas para encerrar a participação na fase classificatória e briga de forma dramática para evitar a queda para a 2ª divisão. Independente do desfecho, o patrono e um dos principais mentores do projeto Bahia de Feira, o professor Jodilton Souza deixou claro que deve deixar o futebol a partir do próximo ano e acena com a possibilidade de iniciar o processo de transformação do clube em uma SAF.

Desde quando o grupo empresarial Nobre assumiu o controle do Bahia de Feira em 2009, a equipe conquistou o título estadual da Série B no mesmo ano; em 2011 foi campeão de forma inédita da Série A; em 2013 conquistou a Copa Governador do Estado e ainda acumula em seu currículo seis participações na Série D do Campeonato Brasileiro e quatro na Copa do Brasil. Além disso é a única agremiação do interior a possuir um estádio próprio: a Arena Cajueiro, porém, um dos mentores do projeto – o professor Jodilton Souza – revelou após o empate de 2 x 2 com o Jequié, ontem (4) na Arena Cajueiro, cansaço e sinaliza a sua saída do futebol para o próximo ano. “A ideia de gestão que temos é bem diferente do futebol, que apresenta muitas vezes, circunstâncias alheias à nossa vontade. Pensamos em passar um tempo aportando recursos para que o clube mais adiante caminhasse ‘com as próprias pernas’, mas isso não aconteceu. Então chega um determinado momento que a gente cansa”, declarou. “Além disso, não temos calendário este ano, só o Baiano, e muito provavelmente não teremos para 2025 e isso ruim porque vemos o futebol também como negócio e como todo o negócio, precisa dar o retorno a quem investe e isso infelizmente não está acontecendo, de forma que a gente se sente desgastado com toda essa situação”, complementou.

Souza ainda revelou descontentamento com a forma que o futebol é pensado atualmente. “As pessoa não tem noção dos custos que temos para montar um projeto, uma equipe para uma competição. Temos aproximadamente três meses de Baiano, onde não temos tempo para nada: perdemos dois, três jogos e estamos alijados da classificação. Há muito tempo conversamos com a Federação para mudar isso, mas infelizmente as coisas não mudam isso nos entristece demais. Como montar um projeto dessa forma? Se joga três meses e guarda as camisas? Não tem quem aguente isso”, declarou.

Outra questão pontuada pelo dirigente são as arbitragens nos jogos do Bahia de Feira. Especificamente, se referiu aos trabalhos de Ricarle Gustavo Goncalves Batista e Emerson Ricardo de Almeida Andrade, nos jogos diante do Jequié e Jacuipense respectivamente: em ambas ocasiões, os árbitros teriam marcado pênaltis inexistentes influindo nos resultados dos jogos. “Não estou ‘livrando a cara’ do time dentro de campo não. Porém foram lances nítidos, onde formos garfados. No jogo contra o Jequié ainda eu brinquei com o presidente (do Jequié – Leour Lomanto), dizendo que agora eu teria que virar político para não ser prejudicado pelos árbitros. Em Riachão foi assim também. Será por que o vice-prefeito de lá é dirigente do Jacuipense? Estou fazendo representações nos dois casos, mas essa situação também traz desgastes”, afirmou.

FUTURO

Sobre o futuro do Bahia de Feira, Jodilton Souza disse que vai lutar pela permanência do clube na elite baiana, mas confirmou que deverá se desligar do futebol. “Vamos fazer o possível para o time permanecer na Série A: se cair, vamos remontar o projeto e se permanecer podemos fazer o processo da SAF. Independente do desfecho, devo me afastar do futebol porque da forma como as coisas acontecem o futebol não me cabe mais. Tenho outras empresas para administrar e sinceramente é menos trabalhoso do que o futebol. São situações que vamos alinhar, porém estou convicto de que da forma cono as coisas estão, repito, o futebol não me cabe mais”, declarou.

Por Cristiano Alves

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