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O silêncio que muitas vezes incomoda

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OS CLUBES – Que vão disputar o Campeonato Baiano estão correndo, anunciando contratações, reforçando seus quadros, uma situação que realmente precisa acontecer, mesmo porque 2020 tá na porta. Na contramão, os times de Feira de Santana até o momento pouco falam a respeito do planejamento, num silêncio que mais parece um “mauna”, mas pouco tem a ver com a tradição hindu. Na verdade, os dirigentes acreditam que “boca fechada não entra mosquito”.

NADA CONTRA – A forma que se trabalha, até porque o que importa são os resultados, mesmo porque muitos que falam demais morrem pela boca, enquanto outros que trabalham calados surpreendem. O certo seria um meio termo e dentro desta perspectiva, acredito que já era hora dos dirigentes falarem alguma coisa, ou pelo menos darem um sinal de vida para que a torcida e a imprensa saibam de alguma coisa.

NÃO DEIXA – De ser uma tática arriscada, mesmo porque o tempo que se tem pela frente é curto para a estreia do Baiano. A se contar a partir de domingo que vem serão 45 dias para o time estar em campo. E aí, como é que faz? Claro que se sabe que os dois times já têm um caminho pavimentado, mas os ajustes precisam ser feitos para que tudo entre nos eixos e os resultados de fato aconteçam.

É CLARO – Que os dirigentes do Fluminense, por exemplo, têm motivos para evitarem muitas declarações, mesmo porque este ano o time começou com um técnico, depois teve que trocar por outro que acabou não dando. O que se observou foi muita conversinha e os resultados pouco inspiradores. Mesmo assim, o certo é o meio termo.

O SILÊNCIO – Em muitos momentos é essencial para que as coisas deem certo, pois muitas vezes se fala demais e os resultados não acontecem. Por outro lado, quem fica calado demais dá margem para especulações que pode macular um trabalho que vem sendo feito com seriedade. A sabedoria é a arma para saber com quando se fala e quando se cala.

Até a próxima.

Por Cristiano Alves

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