A etapa de Margaret River, a sétima no circuito no Circuito Mundial de Surfe, terminou nesta segunda-feira (26). Sem representantes brasileiros, Jordy Smith foi o campeão no masculino, e Gabriela Bryan levou o título no feminino.
As tradicionais ondas do mar no sudoeste da Austrália não estavam boas na final do masculino, entre Jordy Smith e Griffin Colapinto. Tanto que o norte-americano, que chegou a crava uma nota 10 nas quartas de final, no domingo (25), só conseguiu pegar uma onda na decisão (4.83). O sul-africano, por sua vez, teve como melhores notas um 8.50 e um 3.50, totalizando 12.00, o que lhe garantiu o título. Os
Com a vitória em Margaret River, Jordy Smith chegou aos 36,130 pontos e assumiu a liderança do ranking na temporada, ultrapassando Ítalo Ferreira (31,290), que caiu no round 3 na etapa na Austrália, quando foi derrotado pelo “anfitrião” Jacob Willcox.
Já no feminino, as ondas estavam bem melhores, e a havaiana Gabriela Bryan levou a melhor sobre a norte-americana Caitlin Simmers e se consagrou campeã em Margaret River. Com a vitória por 17.33 (9.50 e 7.83) x 12.84 (7.17 e 5.67), Gabriela manteve a liderança no ranking geral feminino da WSL com 41,240 pontos contra 39,040 de Caitlin.
A brasileira Luana Silva, que caiu nas quartas de final na disputa com Caitilin Simmers, ficou na oitava posição na ranking da temporada com 25,120 pontos.
Com o fim da etapa de Margaret River, os 22 surfistas homens e as 10 surfistas mulheres mais bem posicionados no ranking não apenas permaneceram na elite para o restante da temporada como também se garantiram na temporada 2026 da WSL.
Dessa maneira, os brasileiros Ítalo Ferreira, Yago Dora, Felipe Toledo, Miguel Pupo, João Chianca e Alejo Muniz passaram no corte dos 22, enquanto Luana Silva se garantiu entre as 10 melhores no feminino.
A próxima etapa da WSL será em Tresltes, na Califórnia, entre os dias 9 e 17 de junho.