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Vitória projeta Arena Barradão para 50 mil torcedores e início das obras em 2026

3 Min de leitura
Estádio passará por ampla modernização e seguirá sendo casa do clube durante as intervenções

O presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, anunciou novos detalhes sobre o projeto da futura Arena Barradão. A previsão é que as obras comecem em janeiro de 2026 e, segundo o dirigente, o clube pretende seguir mandando seus jogos no estádio durante o período de reformas. O Estádio de Pituaçu, no entanto, já é considerado como alternativa caso necessário.

“A gente está inaugurando uma nova era. Essa será, sim, a mudança de chave do Vitória. Coloca o clube numa prateleira lá em cima”, afirmou Fábio Mota, em entrevista divulgada neste sábado (7).

A principal transformação será no aumento da capacidade do Estádio Manoel Barradas: dos atuais 30 mil para até 50 mil lugares. De acordo com o dirigente, o projeto passou por ajustes ao longo de seis meses de reuniões em São Paulo, envolvendo investidores e especialistas. Um workshop será realizado em agosto para apresentação do projeto ao Conselho Deliberativo do clube.

Entre as mudanças estruturais previstas estão a retirada dos eucaliptos que cercam o estádio, o fechamento do arco, a construção de um segundo andar sobre as arquibancadas, além da criação de áreas de lounge e novos acessos pela parte superior do Barradão. A proposta é que a nova arena se integre ao nível da pista que circunda o local.

A modernização vai além do campo de jogo. O vice-presidente do Vitória, Djalma Abreu, revelou que o espaço abrigará ainda um shopping, academia, estacionamento, restaurante e áreas para eventos diversos. “Não será apenas uma arena de futebol, mas um centro multiuso que poderá receber várias atividades”, explicou.

O cronograma prevê que a obra dure entre 18 e 24 meses, com execução em etapas para evitar que o time perca o fator casa. Fábio Mota também garantiu que o Barradão não será vendido: “Estamos cedendo o direito de uso por um período entre 20 e 35 anos. O investimento será feito por quem vai administrar a arena, mas o patrimônio continuará sendo do Vitória.”

Fonte: Tribuna da Bahia Foto divulgação

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