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FBF faz últimos ajustes para reinício do Campeonato Baiano

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Faltando uma semana para o reinicio do Campeonato Baiano, a direção da Federação Bahiana de Futebol (FBF) corre contra o tempo para fazer os ajustes finais para a bola possa voltar a rolar sem problemas. Todas as providências estão sendo adotadas com tranquilidade, mesmo diante da possibilidade de uma intervenção judicial para evitar o recomeço do campeonato, provocada pela diretoria do Jacobina.

Desde o último final de semana, o vice-presidente do Jacobina, Rafael Damasceno tornou pública a informação de uma ação judicial por parte do clube, que não concorda com a retomada do campeonato estadual neste momento. Dentre outras alegações, o dirigente disse não ter condições de montar uma equipe em tão pouco tempo, sem falar que na cidade de Jacobina, os treinamentos e jogos estão proibidos por parte da prefeitura municipal. Inclusive, o jogo que o time jogaria em casa diante do Doce Mel, no dia 23 de julho, teve o local alterado para a Arena Cajueiro em Feira de Santana.

O presidente da FBF, Ricardo Lima, em entrevista ao CONEXÃO ESPORTIVA, se disse tranquilo em relação à condução do processo de retorno do Campeonato Baiano. “Nós estamos obedecendo rigorosamente aos protocolos elaborados tanto pela Fifa quanto pela CBF, que são respaldados em diretrizes definidas pela OMS (Organização Mundial de Saúde). As questões foram amplamente discutidas e quando fizemos o Conselho Técnico com os dirigentes de clubes, nós já contávamos com este respaldo para que pudéssemos dar seguimento às nossas atividades”, ressaltou.

Quanto à possibilidade de uma ação judicial por parte do Jacobina, que se mostra contrário ao retorno da competição, Ricardo Lima reconhece ser de direito do clube a contestação. “Nós ainda não recebemos nenhuma notificação, mas estamos prontos para demonstrar à Justiça as provas de que estamos fazendo tudo com o maior respaldo possível. Se o Jacobina se sente prejudicado, paciência. A Justiça está aí e nós estamos prontos para tomar as providências se formos provocados”, afirmou.

Por Cristiano Alves

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