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Roger projeta time mais leve com novas contratações, mas ‘sem perder virtudes’

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Daniel, Clayson, Jadson, Zeca, Juninho Capixaba, Rossi… O Bahia vem reforçando a base que manteve de 2019 para chegar bem nas competições da temporada deste ano e fazer a alegria do torcedor. Os nomes que chegam na Cidade Tricolor (foto) têm uma missão: dar uma nova cara ao estilo de jogo do Esquadrão de Aço. Para o técnico Roger Machado, o objetivo é deixar o time mais leve, com maior controle de bola, mas sem deixar de lado as valências que deram destaque ao time no ano passado. 

“O objetivo e análise do fim da temporada passada é que fizemos uma boa temporada com um viés de queda no final em função do desgaste e do nível da competição, que é muito exigente. Brigamos pela Libertadores até o final, nunca tivemos contato com a parte final da tabela. Conseguimos montar um modelo forte, marcação ajustada e velocidade pelas pontas. Em alguns momentos, quando encontrávamos equipes fechadas, precisávamos de mais controle, demonstramos deficiência, dificuldade. A leitura é que deveríamos alternar entre esse jogo de transição e controle pela posse, contratando jogadores com mais destreza com a bola. Dar essa característica sem perder a agressividade. O tripé do meio forte, pronto para roubar a bola, linha defensiva segura. As contratações foram nessa linha. Deixar o time mais leve, mais técnico, com jogadores mais móveis, sem perder nossas principais virtudes construídas no passado”, declarou.

Com um calendário apertado, o Bahia vai ter que se dividir entre o time principal e o de transição. No entanto, Roger Machado não quer distância entre os dois elencos. Segundo ele, o objetivo é ter uma programação parecida para que haja uma interação entre os grupos.

“A partir dessa semana, definimos que sempre que possível treinem no mesmo momento que a gente. Entendemos que somos apenas um grupo, dividido em duas competições em função desse calendário maluco. Quando necessário, faremos um fluxo desses jogadores para que componham nosso grupo e na direção inversa. A ideia é trabalhar conjuntamente e fiz questão que eles tivessem ligados ao profissional. Não só pelo fluxo de informações, mas para conhecer os atletas na mais íntima característica. O dia a dia é que vai me dar onde posso usar cada jogador. A intenção é estar próximo”, indicou.

O time principal do Bahia faz a sua estreia no próximo dia 25 de janeiro, contra o Santa Cruz, no Arruda, pela Copa do Nordeste. Já o transição entra em campo na próxima quarta-feira (22) para encarar a Juazeirense, pelo Baianão.

Fonte – Bahia Notícias

 Felipe Oliveira / Divulgação / EC Bahia

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