Faltando pouco mais de uma semana para o começo da Série D do Campeonato Brasileiro, a briga por posições no Bahia de Feira esquenta e o treinador Quintino Barbosa, o Barbosinha, tem uma boa “dor de cabeça” para definir os 11 que estarão em campo na estreia diante do Tupynambás em Juiz de Fora/MG no dia 19 de setembro. As opções nos setores têm boa variedade e um exemplo disso é no ataque, onde vários atletas disputam uma das vagas. Um dos candidatos é o atacante Kel, novato no clube, porém já com experiência dentro e fora da Bahia. Ele tem se esmerado nos treinamentos para garantir um lugar ao sol.
Com passagens pela base do Bahia, Fluminense de Feira, Atlético de Alagoinhas e do futebol sergipano, dentre outros, Kel tem forte concorrência no setor com nomes como Deon. Marclei, Danilo Bala, Neguinho e Pedro Pires. “O elenco do Bahia de Feira é muito qualificado principalmente no setor ofensivo, porém venho trabalhando forte em busca do meu espaço no grupo. Sei que não vai ser fácil, pois a equipe dispõe de bons jogadores, mas se trata de uma disputa sadia e claro quem ganha com isso é o clube”, ressaltou.
Com a proximidade da estreia cresce a expectativa e a ansiedade entre os atletas. “Minha expectativa é de estrear com pé direito e com vitória. Sabemos que não vamos ter um jogo fácil diante do Tupynambás, mas estamos nos preparando bem e com fé em Deus vamos sair de Minas Gerais com o resultado positivo. Claro sempre respeitando nosso adversário, contudo acreditamos em nosso trabalho e em de todo nosso elenco”, disse.
Com relação a adaptação ao piso da Arena Cajueiro, que conta com o gramado sintético o jogador contou que não teve nenhuma dificuldade. “Existe sim uma grande diferença do gramado natural para o sintético, no segundo o jogo fica mais rápido e bola corre mais, já na grama natural a bola pede um pouco dessa velocidade. Mas, já passei por essa adaptação e assim como eu, todo grupo também. Temos que usar esse diferencial ao nosso favor principalmente contra os adversários que não tem costume de atuar nesse tipo de piso”, contou.
O jogador ressaltou a excelente estrutura de trabalho oferecida pelo Bahia de Feira. “O Bahia de Feira hoje é um dos poucos clubes do Nordeste que dispõe de uma estrutura de trabalho como a que é oferecida aqui. Realmente é uma estrutura de time grande e com certeza na Bahia só fica atrás de Bahia e Vitória. E isso faz toda diferença tanto para nós atletas quanto para toda comissão técnica e funcionários”, finalizou.
Por Cristiano Alves com informações do Jornal Folha do Estado
Foto – Ascom Bahia de Feira