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Tom nega irregularidades, revela dívida e confirma não vinda de Bruno para o Fluminense

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O presidente do Fluminense, Everton Carneiro da Costa, o Pastor Tom, desmentiu a notícia na tarde de hoje (7) a respeito da sua situação enquanto mandatário do Touro do Sertão, que estaria irregular. De acordo com algumas notícias que circularam na imprensa durante o dia, a Federação Bahiana de Futebol (FBF) não teria reconhecido Tom como novo mandatário por conta da falta de documentos referentes à eleição executiva e do Conselho Deliberativo do clube.

O presidente aproveitou a entrevista coletiva – concedida na tarde de hoje – para esclarecer a questão, mesmo porque ele juntamente com outros dirigentes, estiveram na Federação Bahiana de Futebol, ontem (6) para fazer uma visita ao presidente da entidade, Ricardo Lima, e tratar de assuntos referentes ao Touro do Sertão. “Estou ilegal? E como o presidente da FBF colocou o sistema de registro da entidade à disposição do clube? O que houve foi má fé de algumas pessoas porque teriam induzido a própria entidade a o erro apresentando o estatuto velho, sendo que o novo é que vale e o que nós apresentamos lá”, alegou Tom. “Nós levamos a documentação, levamos tudo registrado e podemos sim assinar documentos, trabalha pelo clube de forma legal. O que acontece é que muitas pessoas não se conformam com o fato de terem perdido espaço e ficam por aí falando coisas que não têm nada a ver”, complementou.

O dirigente revelou ainda que foram pagas as taxas de inscrição do time profissional e do sub-20, sendo esta antecipada, pois o campeonato estadual se iniciará mais adiante. “Estamos quites com a Federação e vamos trabalhar, trabalhar e trabalhar, mesmo porque temos uma série de situações para serem solucionadas, não quero aqui falar do passado, quero sim falar do presente, pensar em formas de buscarmos patrocínios, de criar fontes de receitas para tocar o Fluminense é nisso que temos que pensar”, afirmou.

CASO BRUNO

Tom confirmou informação antecipada pelo Diplomatas News que o Fluminense desistiu da contratação do goleiro Bruno. O motivo foi a forte manifestação popular contrária à contratação. “Esses dias foram de muita confusão para mim, para a diretoria, para o Fluminense de Feira, pro povo de Feira, para a minha família. A gente viu pessoas entrando na rede social, uns favoráveis, outros contra, inclusive falei ontem com Bruno, conversei com ele. E eu ouvi ontem também a imprensa de Feira, as pessoas nas ruas, procurei me basear também juridicamente do que poderia trazer negativamente ou positivamente para o Fluminense. No dia de hoje, depois da matéria que foi rodada ontem, repercutiu muito, muito, muito, muito, muito na Bahia, qual é a nossa conclusão quanto a Bruno? Nossa conclusão é que eu entendo que estamos em uma administração nova e não queremos polemizar. Muito pelo contrário. Nós queremos resgatar aquelas pessoas que iam para o estádio para que voltem ao estádio. Essa é a nossa preocupação, de trazer os torcedores de volta para o clube”, justificou.

DÍVIDAS

O dirigente revelou ainda que o clube hoje tem um déficit geral que chega a R$ 2 milhões. “Essa questão me preocupa porque o clube tem certidões que precisam ser honradas, acordo com o TRT que não foi cumprido e isso pode comprometer nossa arrecadação. Estamos buscando meios, estudando alternativas para que o Fluminense continue a sua vida sem a sombra de coisas ruins. Nesse sentido quero contar com o apoio de todos para que a gente possa fazer um clube cada vez mais forte que possa trilhar o caminho das vitórias”, declarou  

Texto – Cristiano Alves

Informações e Imagens Joaquim Neto e Miro Nascimento

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