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Zé Chico rechaça traição e diz torcer pelo sucesso do Fluminense

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O ex-presidente José Francisco Pinto, o Zé Chico entregou o cargo de forma tranquila ao Pastor Tom, que assume os destinos do Touro do Sertão a partir de agora. Em seu discurso de despedida, o ex-dirigente preferiu fugir de polêmicas e preferiu ressaltar os feitos no tempo em que esteve a frente do clube e aproveitou para fazer agradecimentos a patrocinadores e principalmente as pessoas que estiveram trabalhando com ele ao longo do tempo.

Zé Chico admitiu que tinha a prerrogativa de seguir a frente do clube, mas para evitar problemas preferiu recuar na decisão. “Um conselheiro teria me questionando se eu poderia assinar contratos de atletas e isso me fez refletir muito. Também o fato do Tom estar com muita vontade assumir logo o clube me levou a pensar e cheguei a conclusão que era melhor evitar problemas e ele que foi eleito com todo o apoio venha e assuma o Fluminense”, ressaltou.

Zé Chico rebateu o fato de uma possível traição para que houvesse uma forçada de barra para que ele deixasse a presidência do clube. “Nós vivemos na democracia e eu acredito muito nisso. Se assim não fosse, eu não trabalharia esse tempo todo com pessoas que têm ideologia diferente à minha. De maneira nenhuma houve traição, eu acho que o momento agora é do Tom e como torcedor do clube que sou, tenho que esperar que ele fala um grande trabalho”, afirmou.

O agora ex-dirigente disse que vai estar nas arquibancadas torcendo pelo clube de coração. “É lógico que ainda vamos conversar, mesmo porque precisamos passar para ele algumas diretrizes, ele precisa tomar pé da situação para que possa junto com seus pares adotar as melhores decisões. Depois vou ficar na arquibancada torcendo porque o sucesso do Fluminense é bom para toda a cidade”, afirmou.

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