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Federação de Baleado da Bahia realiza Campeonato Brasiliense de Queimada e baianos jogarão Supercopa

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No último fim de semana, teve fim o Campeonato Brasiliense de Queimada, ocorrido na capital federal e que contou com realização de órgãos direcionados ao esporte, dentre eles a Federação de Baleado da Bahia, presidida atualmente por Mateus Mônaco, também dirigente da União dos Esportes Federados da Bahia.

Em entrevista ao Diplomatas, Mônaco deu mais detalhes sobre o evento: “Estivemos na final onde as equipes masculina e feminina jogaram entre si e foram campeões. Durante o evento nós estivemos participando com várias ações e ontem recebemos uma homenagem por gestão esportiva, e conseguimos firmar um outro evento que vai acontecer agora no final do mês, que é a Supercopa Brasiliense de Queimada“.

Neste ano, a organização do evento é feita pelo Instituto Movimentações e pela Federação de Baleado da Bahia. De acordo com Mônaco, o fomento do evento é através da Emenda Parlamentar; através de deputados do Distrito Federal para o Instituto de Movimentação e através do Ministério dos Esportes. A Sides no dano do transporte para levar as equipes.

Beleado (ou queimada) é uma das atividades esportivas mais praticadas pelos jovens. Sendo assim, o presidente também falou sobre a importância de exportar a organização do esporte: “exportar o que temos de organização na modalidade, e sobretudo também, o que é que ganha o Baleado em Feira de Santana. Então, a Federação de Baleado da Bahia fundada em 2018 em Feira de Santana é a primeira federação do país do esporte […] Depois da federação daqui, nós fundamos uma na Paraíba, outra em Pernambuco. Estamos fundando agora uma em Santa Catarina, uma em Alagoas e outra em Sergipe. No Distrito Federal, apesar da movimentação, ainda não tem a federação, mas através do Instituto de Movimentações nós conseguimos fazer as ações lá” disse.

Atualmente, são 180 equipes de baleado cadastradas na Bahia, enquanto no Distrito Federal são 42, em Sergipe só são 17, na Paraíba são 32 e em Pernambuco são 20. Ainda segundo Mônaco, a Bahia tem uma ampla diferença na quantidade de equipes e quantidade de eventos, não só de alto rendimento, mas pela estrutura.

Já para saber o critério para a participação do próximo evento, Mateus é enfático: “Para os eventos da federação, a pessoa que gosta de jogar tem que fazer parte de uma equipe federada. Em várias cidades no estado, são 67 cidades, que nós já temos as equipes federadas, então você deve procurar uma dessas equipes e se juntar a ela para treinar e jogar no evento. Nos eventos, na federação ela não cobra para você se inscrever no evento, ela cobra uma taxa anual por atleta de 20 reais e com isso dá direito a você durante o ano todo jogar as competições, que na Bahia são mais de 40 por ano“.

Para encerrar, Mônaco alertou sobre a dificuldade para a prática esportiva, por conta dos espaços disponíveis: “Espaço é um problema para todas as modalidades, a gente gosta muito de destacar que isso não é só no baleado, todos os locais, todas as cidades e todas as modalidades tem dificuldade com o espaço, são muitos esportes, são muitas equipes, então nem sempre a gente consegue ter espaço para tudo, mas vamos tratando, vamos buscando parceria, solicitando concessões e com isso a gente acaba ganhando espaço, mas em especial, mostrando o valor que tem para a vida de cada um em esporte, em especial na vida das mulheres que deixam o sedentarismo ou sair de problemas através do baleado, através do esporte, melhorar de vida”.

Lembrando que duas equipes baianas serão levadas para jogar a Supercopa, as atuais campeãs estaduais.

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