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A paciência deve sobrepor o imediatismo

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UM DOS GRANDES MALES – Do esporte em todos os tempos é o imediatismo, que eu considero uma verdadeira desgraça, não só no esporte, mas em todos os setores da vida. No caso específico do esporte este “câncer” atrapalha o planejamento de muitas agremiações. As vezes, se faz um trabalho legal e não se tem a sequência porque não se tem a paciência necessária para se planejar sem se preocupar com os resultados imediatos.
UM EXEMPLO DISSO – É o Fluminense, que ganhou a Copa de Aspirantes. Não falo pelo título, mas pelo planejamento que foi feito, pelos jogadores que começaram a “desabrochar” e outros que mostraram ter futuro e se trabalhados com paciência e o devido planejamento podem dar alegrias mais adiante. O porém disso é o futuro imediato, pois um processo eleitoral se aproxima e as incertezas pairam no ar.
NÃO TOMAR PARTIDO – Mas independentemente de quem assuma o comando da equipe, espero que se sequencie este trabalho com a FSA, que conta com todo apoio do ex-jogador Jorge Wagner tem uma abrangência ainda mais ampla e agora mais do que nunca precisa ter uma continuidade. Tomara que os dirigentes não metam os pés pelas mãos e tomem decisões movidas pelo imediatismo.
SE VALE UM CONSELHO – Existem muitos momentos em que devemos nos fazer de surdos e não dar ouvidos a muita gente que fica rondando a área para dar pitacos, ou mesmo fazer críticas muitas vezes infundadas por conta de resultados. O trabalho foi iniciado, a semente foi lançada e para que se dê frutos é necessário ter perseverança e persistência, mesmo quando a situação parecer estar ruim em determinado momento.
COMENTÁRIOS E CRÍTICAS – Vão acontecer porque sempre aparecem os entendidos com fórmulas mirabolantes quando os resultados não corresponderem às expectativas. E muitas vezes até mesmo quando os triunfos são evidentes terão sempre aqueles com alguma restrição, até porque se baseiam naquele ditado de que “toda unanimidade é burra”. Mas burros verdadeiramente são aqueles que ficam atirando pedras, ao invés de pegarem-nas para se construir os degraus de uma escada que pode ser a ascensão da equipe num futuro não tão distante assim.
Até a próxima.

Por Cristiano Alves

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