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Arenas esportivas privadas estão liberadas para funcionamento em Feira

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As arenas esportivas nos últimos anos se tornaram espaços multifuncionais, onde a pessoa ao mesmo tempo pode praticar modalidades como futebol, vôlei de areia, futvolei e desfrutar de outras opções de lazer num mesmo espaço. Em Feira de Santana, após mais de cinco meses fechadas por conta da pandemia, estas áreas privadas estão liberadas para funcionarem a partir de amanhã (22), conforme determinação do Poder Público Municipal.

Vale lembrar que as academias de musculação e artes marciais foram reabertas no começo do mês passado. Na última quarta-feira (16) aconteceu um encontro envolvendo representantes do Município e das arenas e ficou acordado que estes equipamentos reabrirão a partir do dia 22. No encontro, que aconteceu na Arena Senador, o o prefeito Colbert Martins ouviu os representantes das arenas e escolas esportivas, em seguida trouxe números a respeito da Covid-19 e enfatizou a importância de manter o cuidado e o compromisso dos responsáveis em cumprir um protocolo seguro.

O prefeito deixou claro que neste momento a liberação ocorrerá apenas em arenas privadas. “Neste primeiro momento vamos permitir apenas as atividades nas arenas privadas. Contudo, em breve iremos analisar a possibilidade da liberação dos campos abertos. Porém, vamos cobrar por parte dos responsáveis o controle da quantidade de pessoas e também a necessidade de recursos como termômetro e álcool gel. Ou seja, o cumprimento do protocolo e normas estabelecidas pelos órgãos de saúde”, disse.

O retorno a atividade deixou os profissionais da área contentes e cheios de expectativas. “Hoje, foi um dia muito especial para nós que vivemos do esporte, completamos seis meses sem poder abrir. Estamos muito felizes com a volta. Vivemos disso e temos muitas famílias que dependem disso, desde os proprietários e funcionários, até os árbitros, professores de escolinha, e as pessoas que vendem materiais esportivos. Foram dias muito difíceis, pois, não deixamos de honrar nossos compromissos e hoje em dia uma empresa sobreviver por seis meses sem recursos é complicado”, ressaltou o profissional de educação física Diêgo William.

Por Cristiano Alves com informações do Jornal Folha do Estado

Foto – Divulgação

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